Ford Maverick SL
Quem anda pelas ruas do bairro de Moema, em São Paulo, pode se surpreender com um belo exemplar azul em meio ao trânsito lento, com rodas esportivas gaúchas e ronco grave. Ah, sem esquecer do toque rebelde da bandeira confederada, colada ao lado do bocal do tanque de combustível.
VÍDEO
O carro pertence a um apaixonado e conhecedor de automóveis. O consultor de informática aposentado Silvério Ortiz Júnior, adquiriu o modelo há pouco mais de três anos, e me contou, durante uma tarde ensolarada, a história desse mito nacional.
O estilo de muscle car ficou ainda mais evidenciado pelas rodas de época, calçadas com pneus Hankook, nas medidas 245/60 atrás e 205/70 na frente. A ponteira dupla de escapamento deixou o carro com um belo visual e os faróis auxiliares dentro da grade dianteira, demonstram que ele não está pra brincadeira.
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Renato Bellote, 46, é jornalista automotivo em São Paulo e colunista dos portais Supertopmotor, Autoo e Carsughi. Nesse canal traz avaliações a bordo de clássicos, superesportivos, picapes e modelos atuais do mercado.
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este é meu favorito amo esse carro!!!
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Simplesmente, lindo!!!
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o chevette se 1987 da minha mãe tem esse mesmo aro..como e o nome do aro??
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Belo exemplar, fiquei curioso pela história. 🙂
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Não quero deixar você se esquecer do toque ilícito e imoral da bandeira racista, colada ao lado do bocal do tanque de combustível, e EXALTADA DELIBERADAMENTE POR VOCÊ nesse texto! Você é culto e bem informado, e obviamente sempre soube o que simboliza esse “toque de rebeldia” contra as leis e a moral! O texto é antigo, é verdade, mas você já poderia ter se retratado há muitos anos, mas nem isso se prestou a fazer, fazendo de conta que não é culto o suficiente para conhecer tal simbolismo. Enfim, se apagar esse comentário meu, é por falta de hombridade (verbete que vem do espanhol HOMBRE) para encarar a lei Nº 7716/89.
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