MG F
Quem freqüenta com alguma assiduidade o meio dos antigos certamente já ouviu a expressão “mosca branca“. Viu alguma por aí? Pois é, foi o que eu pensei. A frase singular é usada ao se referir a máquinas excessivamente raras ou combinações únicas e exclusivas. Bom, esse é o caso.
VÍDEO
Os esportivos da MG fizeram fama com baixo peso, motores de baixa cilindrada, de modo geral, e diversão como item de série. Os roadsters, assim como outros similares ingleses, vêm tendo sucesso há mais de cinco décadas graças à combinação perfeita dos fatores citados.
O que faz o esportivo das fotos extremamente raro é o fato de haver apenas mais cinco exemplares iguais a ele no Brasil. Gustavo Leme, o dono da máquina, fala mais sobre isso. “Ele foi adquirido do primeiro dono que, por sua vez, o recebeu por importação independente feita pela Biscayne. Originariamente foi comprado em uma concessionária na Suíça”, revela.
Além de raro, o dono quase se assustou quando viu o odômetro, marcando apenas 4 mil quilômetros. Segundo ele, o pequeno terá mais atividade a partir de agora. “Esse é o meu segundo MG, foi paixão à primeira vista quando o vi na vitrine, agora forma um par com seu avô, o MGB”, diz. (reveja o ensaio aqui).
No quesito desempenho o MG F faz bonito. Ele é equipado com um motor central de 1.8 litro, com comando variável e 145 cv brutos de potência. Bom de curva e com um ronco que agrada aos ouvidos de longe. Importante salientar também que a unidade ainda foi fabricada pela empresa antes que esta fosse vendida aos empresários chineses. Portanto, um autêntico cavalheiro britânico.
Até a próxima semana!
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Renato Bellote, 46, é jornalista automotivo em São Paulo e colunista dos portais Supertopmotor, Autoo e Carsughi. Nesse canal traz avaliações a bordo de clássicos, superesportivos, picapes e modelos atuais do mercado.
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Raro mesmo, o MGF foi lançado em 1995 durante o salão de Genebra, lembro de muitos comentários sobre a volat das \”aranhas\” da MG (http://www.mgmotor.co.uk/) ,e deveriam desembarcar por aqui nos anos 1990, mas a BMW que na época controlava a marca vetou o seu passaporte. Hoje a marca pertence ao Grupo chinês SAIC, que ainda vende O MG, porém com o Nome MG TF (http://www.mgmotor.co.uk/tf-models/), o motor continua sendo o quatro cilindros de 1.8 litros de 16 V, porém gera 135 cavalos, o câmbio é manual de cinco marchas, mas o melhor está por vir. SAIC iniciará suas atividades no Brasil ainda neste ano, com o nome MG, o TF( bem que poderia vir descobrir o Brasil, mesmo que atrasado uma década, mas ainda herda as iniciais dos graciosos esportivos ingleses do pós guerra.Prabéns ao Gustavo leme pelo belíssimo, e raríssimo, exemplar, e ao Bellote, pelo texto, pelo vídeo, pelas fotos, enfim…pelo post.Abs.Alysson prado dos Santos.
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Motivos mefazem comentar…primeiro pelo dono da barata, Gustavo Leme, que é um puta amigo meu; segundo por ser uma coisa rara essa máquina e terceiro por estar sendo apresentada por outro amigo, o Bellote, parceiro em empreitadas automobilisticas. Lindo ensaio…parabéns!
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Renato, ficou muito legal! Obrigado.
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Isso sim é uma verdadeira \”mosca branca!\” E eu que pensava que nunca iria ver um MG dos mais novos em solo brasileiro…Mas o Bellote vai lá e consegue \”capturar essa mosca\” pra mostra para nós apreciadores de raridades automotivas !AbraçosAssKiko Molinari
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belo carro
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Oi. Tenho um mgf vvc de 1999 verde com hardtop. Vivo em porto alegre e gostaria de falar com o dono deste carro p trocar experiencias. Valter.
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