Fusca 1955

O engenheiro Alexander Gromow é uma figura conhecida no antigomobilismo brasileiro e internacional. Além de ser o responsável por duas obras sobre o sedã da Volkswagen, ainda é um pesquisador ferrenho – com uma cultura singular – e historiador de mão cheia, como se diz.
O simpático besouro foi adquirido em 1970. “Comprei-o do Sr. Josef Rindl, pai de um aluno particular. Ele produzia filmes de propaganda e usava o Fusca para fazer filmagens em movimento através do teto solar aberto. O carro foi trazido na época complexa da importação, quando era necessário apresentar documentos de exportação para poder importar automóveis ou peças. Tanto que foram necessários vários anos para regularizar sua documentação (quarta via alfandegária)”, diz.
A “Rosinha” é uma daquelas paixões avassaladoras. Sua restauração levou mais de dois anos, com peças importadas da Alemanha – como o tecido do teto – e muito trabalho duro. “A tarefa foi realizada na Ala Zero da fábrica da VW em São Bernardo do Campo”, conta. Mas foram dez anos em busca da perfeição. “O carro foi literalmente desmontado e re-fabricado à mão nos padrões mais próximos de originalidade possíveis na época”, relembra.
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Renato Bellote, 42, é jornalista automotivo em São Paulo e colunista dos portais IG e Carsughi. Nesse canal traz avaliações a bordo de clássicos, superesportivos, picapes e modelos atuais do mercado.
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parabens
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Nossa velho,muito lindo esse fusquinha,uma raridade.
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