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Corsa GSi mudou os parâmetros de esportividade no país

Há algum tempo venho falando sobre os esportivos nacionais. Nas décadas de 80 e 90, em especial, tivemos por aqui modelos icônicos que são reverenciados até os dias de hoje. Os fatores que geraram esse sucesso são variados, incluindo o estilo, desempenho e diferenciais em relação às versões comuns, algo inexistente nos dias de hoje.


O Corsa GSi é um deles. Ele chegou por aqui em 1995, quando o Kadett GSi se tornava Sport, e assumiu um lugar de destaque frente à concorrência. O motor Ecotec de 1,6 litro, 16 válvulas e 108 cv era um de seus pontos fortes, além das rodas de 14 polegadas, saias  e aerofólio. O pequeno chamava mesmo a atenção.

Dirigindo ele se mostra arisco e bem divertido. Com velocidade máxima de 195 km/h escreveu seu nome entre os mais rápidos e conseguiu um lugar de destaque por isso. Câmbio curto, baixo peso e o comportamento agressivo em curvas fizeram sua fama. E encontrar um deles nesse estado, apenas sem o estofamento original, substituído por couro, foi bem difícil. Longa vida aos hot hatches!

Teste do punta-tacco: Nota 7. O pedal do acelerador é fundo. Porém, com um pouco de prática, o movimento se torna natural. 

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O maior e mais antigo canal de carros clássicos do Brasil.
Renato Bellote, 46, é jornalista automotivo em São Paulo e colunista dos portais Supertopmotor, Autoo e Carsughi. Nesse canal traz avaliações a bordo de clássicos, superesportivos, picapes e modelos atuais do mercado.

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