Alfa Romeo ti4 foi o maior símbolo brasileiro de status na década de 80
Luxo e sobriedade. Sem dúvida nenhuma o Alfa Romeo 2300 poderia receber essa classificação rápida. Na época foi o carro mais caro do país. Porém, no mesmo patamar do preço, tínhamos a tecnologia, bem avançada frente à concorrência.
Freios a disco nas quatro rodas, painel completo, motor com bloco de alumínio e 143 cv. Algo mágico para os anos 70 e 80. O acabamento é outro ponto forte, abusando do bom gosto. Inclusive, temos a saída central para o banco de trás, algo incomum até hoje nos sedãs médios do mercado.
Teste do punta-tacco: Nota 8. Os pedais são próximos, o que é uma virtude. Porém, o do freio acaba afundando o pé quando pressionado, sendo necessário um movimento rápido do calcanhar para efetuar a manobra. Não é um defeito, apenas uma característica.
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Renato Bellote, 41, é jornalista automotivo em São Paulo e colunista do portal IG. Nesse canal traz avaliações a bordo de clássicos, superesportivos, picapes e modelos atuais do mercado.
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